Como se cultiva a dipladenia
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Como se cultiva uma dipladenia

Novo artigo pensado para os amantes da jardinagem e das plantas em geral.

A planta em foco neste post é a Dipladenia também conhecida como (Mandevilla).

Esta planta trepadeira de folhagem persistente caracteriza-se pela sua bela floração. Desenvolve flores em forma de trompete, de grande tamanho e de cores vivas (branco, vermelho ou rosa). Devido a isso, goza de uma grande popularidade e é usada na decoração de jardins, terraços e vedações, até porque as flores criam um colorido efeito de cascata.

Neste artigo vamos mostrar como cultivar a dipladenia e para tal vamos a detalhar quais são os cuidados de que vai necessitar, não sem antes explicar-lhe as características mais importantes da planta.

Dito isto, entremos no tema de hoje.

mandevilla de flores brancas
dipladenia
dipladenia

O que a Dipladenia?

Ao cuidar e cultivar uma espécie vegetal, temos sempre que ter umas certas noções do tipo de planta que é, as suas características ou os usos que se lhe vão dar. Antes de abordar qualquer ação de manutenção não é demais conhecer o que temos com que lidar.

É o que se passa com a Dipladenia.

Este género de plantas trepadeiras é constituído por uma grande variedade de espécies, todas elas diferentes entre si devido em grande parte à tonalidade da sua floração. De porte herbáceo, são originárias da selva da América do Sul e no seu habitat natural chegam a alcançar dois metros de altura.

Geralmente, as Dipladenias, têm umas folhas de cor verde brilhante, coriáceas e persistentes. A sua folhagem é persistente pelo que o jardim em que se encontrem manter-se-á verde durante todo o ano, mesmo no outono e inverno.

As suas flores extremamente chamativas é o que torna tão popular esta espécie.

A sua floração, em forma de trompete, aparece no princípio do verão para encher de beleza e perfume o nosso jardim. As flores desenvolvem-se sobre longos pedúnculos formando pequenos cachos de cor branca, rosa e mesmo amarela.

Outra das características mais destacadas das Dipladenias é o seu látex. Quando se corta um dos seus ramos, pode-se ver essa substância tão característica.

Mas cuidado com as mandevillas: ingeridas são tóxicas. E contêm uma substância irritante – portanto tente não lhe tocar e mantenha-as afastadas das crianças.

E como poderá deduzir depois do que já fomos contando, o uso mais importante desta planta é a decoração de jardins, terraços, arcos, etc. Em espaços públicos, são perfeitas para ornamentar rotundas.

mandevilla
Ao cultivar esta planta, deve-se ter em conta que se trata de uma planta trepadeira de clima tropical, pelo que todos os seus cuidados e a sua plantação dependerá disso. Mas não se preocupe, A sua manutenção é muito simples, requer pouca água e aguenta bem climas secos, embora o solo deva ser húmido e drenado, para as raízes ganharem profundidade.
De que cuidados necessita a Dipladenia?

A localização da plantação é um fator a ter muito em conta, tanto, que é determinante para conseguir o melhor desenvolvimento para a planta.

As dipladenias têm que estar localizadas numa zona em que possam receber muita luz, mas sem que esta incida de forma direta na planta. Um excesso de raios solares pode causar queimaduras na superfície das mandevillas.

Se decidiu colocá-la no interior da sua casa, recomendamos que a coloque numa divisão com janelas grandes e por onde entre muita luz. Evite a todo o custo as correntes de ar.

Além disso, deve saber que não aguenta nem o frio nem a geada, pelo que no inverno deve protegê-la destas condições meteorológicas extremas – a planta morre quando a temperatura desce abaixo dos 10 ºC.

Tal como mencionado anteriormente, as dipladenias são espécies de origem tropical (Brasil e Argentina) pelo que as regas dependerão desta característica tão importante.

Como com muitas outras plantas que temos analisado no blogue, este género deve ser regado com maior frequência durante o verão. Duas a três vezes por semana será suficiente. No inverno e no outono deve diminuir o fornecimento de água (1 vez por semana).

Evite os encharcamentos.

Um excesso de água pode ser fatal para a dipladenia. Se tem dúvidas, verifique a humidade do substrato antes de a regar. Como o pode fazer? De uma maneira muito simples: introduza um palito de madeira na terra e depois retire-o, se está limpo é porque o substrato está seco. Se, pelo contrário, sai com sujidade, está húmido e deve esperar que seque por completo.

Adubar, sim ou não?

A adubagem converte-se num processo de grande importância durante o inverno. Como referimos anteriormente, as dipladenias são de origem tropical pelo que é possível que não sobreviva à época fria.

Para o evitar, o melhor é adubá-la com adubo mineral e com orgânico (como o composto), pois favorecerá um crescimento mais rápido e espetacular da planta.

Caso tenha alguma dúvida sobre o tipo de fertilizante ou adubo a usar, recomendamos-lhe que contacte o centro de jardinagem em que comprou a planta. Ali poderão dar-lhe os conselhos mais indicados.

A dipladenia não é exigente quanto ao solo em que é plantada, no entanto, prefere os que estão compostos de turba e areia. e se além disso é rico em matéria orgânica melhor ainda, assim crescerá de forma ótima e desenvolverá umas flores muito mais bonitas.

A dipladenia suporta as podas de formação e de manutenção.

Na poda de formação, pode orientar o crescimento da planta – mais em altura ou na horizontal.

Se verificar que a sua planta cresceu em excesso, poderá cortar os ramos ou os caules que estejam a crescer em demasia. Além disso, pode optar por eliminar as partes que estejam mais débeis, em mau estado ou com algum problema.

Se os principais ramos do esqueleto estão saudáveis, elimine toda a copa e deixe a haste nua, apenas com os ramos mais fortes e nada mais. Assim, vão nascer novos brotos que irão formar uma nova copa de folhas. Se os principais ramos estão débeis ou envelhecidos, renove-os gradualmente ao longo de vários anos.

Durante o inverno leve a cabo uma poda de limpeza para estimular a produção de novos ramos no ano seguinte e, portanto, conseguir que a dipladenia tenha um porte mais compacto, mantendo a dipladenia saudável. Assim fazemos com que o consumo de nutrientes seja mais eficaz.

  • Ramos secos, partidos ou doentes.
  • Ramos cruzados, emaranhados, mal orientados ou que sobressaem muito do arbusto.
  • Brotos débeis ou mal situados ou que não queremos que se desenvolvam mais.
  • Elimine também as flores e frutos murchos.

Se os principais ramos estão envelhecidos ou danificados, renove-os gradualmente ao longo de vários anos.

Quando termina a floração, todos os ramos do ano passado deverão ser cortados (exceto aqueles que prolongam o esqueleto), para que dê novos brotos de flores na próxima floração.

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Dicas de jardinagem técnicas de cultivo

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